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quinta-feira, 30 de abril de 2015

O QUE É ESSA TAL "INTERNET DAS COISAS"?

Novos conceitos na área de TI abrem espaço no mercado de trabalho, mas a mão de obra para suprir essa demanda ainda é pequena
Foto: Divulgação

Imagine uma televisão conectada à internet, que permite o acesso às redes sociais ou sites de música e vídeos. Pense também você conectado ao mundo na palma da mão, com um celular ou tablet. E o que dizer então de sistemas de transporte, ou domésticos, como comandos de som e iluminação de uma casa, conectados e operados através da rede mundial de computadores. Pois é, o que parecia apenas um sonho de desenho animado, já é uma realidade. Você pode até ainda não ter ouvido falar, mas esse fenômeno é chamado Internet das Coisas.

Esse conceito de hiperconectividade surgiu no final dos anos 1990, quando o pesquisador britânico Kevin Ashton desenvolveu a ideia no Massachusetts Institute of Technolgy (MIT), no Estados Unidos. Em um artigo publicado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) ele afirmou que a limitação de tempo faria com que as pessoas alterassem a sua rotina, obrigando-as a novas formas de conexão com a internet. O objetivo desse novo formato de acesso seria a economia do tempo e de dinheiro.

Apesar de já ser um cenário presente na rotina de milhares de pessoas, a Internet das Coisas ainda enfrenta um desafio no mercado, a falta de mão de obra qualificada para atender tal demanda. Não há profissionais preparados para prestar suporte a alguns tipos aparelhos específicos, conectados à rede. Tendo em vista esse público, a start-up de tecnologia uberlandense Defina-se oferece cursos de capacitação para que profissionais da área de TI possam se preparar para atuar nesse mercado.

“A demanda para o trabalho gerado pela Internet das Coisas é muito superior ao número de profissionais capacitados. Com isso surge a oportunidade de se conseguir bons frutos trabalhando nesta área, que está se tornando desafiadora para profissionais de tecnologia do mundo todo”, é o que afirma o especialista em redes e criador da Defina-se, Werley Rodrigues.

De olho no futuro!

Números divulgados pela Business Insider Intelligence (BII) comprovam o crescimento da Internet das Coisas. Atualmente cerca de 1,9 bilhões de equipamentos estão conectados à internet em todo o mundo. Ainda de acordo com o estudo este número deve ser quase 5 vezes maior nos próximos três anos, atingido 9 bilhões de aparelhos em 2018.


Outras informações
MC Comunicação
Jornalistas:
Marcelo Calfat –34 9154-8932 –marcelo@mcomunicacao.net
Gabriel Guimarães – 34 9333-3300– gabriel@mcomunicacao.net

segunda-feira, 27 de abril de 2015

10 DICAS PARA SE SAIR BEM EM UMA ENTREVISTA PARA TV


Fonte: AtitudeCom

Entrevistas para TV são oportunidades preciosas de exposição de uma marca, profissional, produto ou serviço. Saber aproveitar bem o momento é essencial para se conquistar um resultado positivo. Por inexperiência, nervosismo e falta de preparo, há que se perca na hora de elaborar respostas ou então se arrependa por não ter conseguido se expor da melhor forma possível. Confira algumas dicas para se sair bem em uma entrevista:

1 – Estude a pauta
A pauta é o tema que gera uma entrevista. Telejornais costumam cobrir pautas factuais, ou seja, vinculadas a um fato que esteja em alta ou acontecendo naquele momento. Já programas de variedades abrem espaço para pautas “frias”, relativas a temas como tendências, comportamento, curiosidades etc. Há ainda os programas ou quadros com entrevistas, em que a pessoa é convidada a expor um assunto em detalhes. Portanto, ao aceitar ser entrevistado por um equipe de TV, procure conhecer a pauta e em qual programa ou telejornal ela será veiculada. Sabendo disso, estude o tema, atualize-se e pense antecipadamente nas respostas que dará para as possíveis perguntas que serão feitas.

2 – Fale pouco, mas com eficiência
Falar de forma eficiente significa ser capaz de passar uma mensagem de forma objetiva, clara e relevante. Adquirir esta habilidade é essencial em uma entrevista para TV. Ao dar entrevistas, muitas pessoas questionam porque a gravação demora tanto e a entrevista aparece tão pouco. Acontece que, o material com a entrevista será editado  e utilizado para compor uma reportagem que contará com outros elementos: depoimentos, imagens ilustrativas, passagem do repórter. Em média, uma reportagem possui cerca de 2 minutos e o editor que trabalhou sua gravação terá a difícil missão de pinçar apenas os melhores trechos de sua fala. Portanto, ao responder perguntas, procure ser direto e falar informações relevantes.

3 – Não seja evasivo
Respostas evasivas passam mensagens negativas. Neste caso, há duas possibilidade de interpretações para quem assistir: ou a pessoa dará a impressão que está fugindo do assunto ou demonstrará não saber a resposta e estar “enrolando”. Para não cair nesta situação, mais uma vez, saber a pauta com antecedência é a melhor opção. Outro cuidado importante é, antes de a gravação ser iniciada, conversar informalmente com o repórter, pedindo que ele antecipe o que será perguntado.

4 – O tempo está contra você
Para toda regra há exceções, mas, em se tratando de televisão, o tempo é sempre escasso. As equipes de gravação têm pouco tempo para colher seus depoimentos e imagens, pois muitas vezes precisam voltar às redações e preparar material para o mesmo dia, ou ainda gravar mais de uma matéria. Mais uma vez, procure ser objetivo em suas respostas e vá direto ao ponto. Não adianta falar sobre economia se a entrevista é sobre moda. Sua fala simplesmente não será aproveitada.

5 – Sua imagem também fala
O que você veste também fala muito sobre você ou sobre a marca que você representa. Detalhes como uma gravata torta ou um visual inadequado para o ambiente em que a reportagem está acontecendo vão chamar mais atenção do que sua fala. Sua roupa, acessórios como caneta, bolsa, relógio, devem passar a imagem do que você representa. Profissionais que se vestem de maneira despojada, por exemplo usando óculos coloridos e combinações mais ousadas, estarão com visual coerente caso atuem em carreiras como designer, cabelereiro ou estilista. Porém, este não é o tipo de visual que cai bem para o diretor executivo de um grande banco. Preste atenção também se sua imagem não prejudica a imagem de sua empresa. Quem trabalha com gastronomia, por exemplo, não deve gravar com cabelo aparentando estar oleoso, barba por fazer ou uma roupa manchada. Da mesma forma, o esperado para um personal trainer é estar em boa forma, para um dentista é ter dentes bem cuidados e por aí vai.

6 – Fale corretamente
Quem escreve errado normalmente fala errado e durante uma fala os erros gramaticais se sobressarem. Dizer expressões como “a gente somos”, “pra mim fazer”, “é menas alguma coisa”, ou ainda os terríveis gerundismos, “estaremos fazendo”, “estaremos entrando em contato”, é algo que pega muito mal. Seja crítico quanto ao seu português e peça a opinião de uma pessoa de confiança sobre como você fala. Se você possui vícios de linguagem ou mesmo costuma dar escorregões gramaticais, procure identificar seus erros e corrigi-los. Neste caso, a prática será sua melhor escola.

7 – Preste atenção na pergunta
Estar preparado é essencial, mas para tudo há um equilíbrio. Algumas vezes a pessoa está com respostas tão ensaiadas que não consegue prestar atenção ao que foi perguntado e oferece respostas fora de contexto. É muito comum também que gravações aconteçam em ambientes públicos e atraiam a atenção de curiosos. Neste momento, é preciso evitar distrações e se concentrar na conversa para não perder o foco.

8 – Cuidado com o que diz
Você tem todo o direito de ter opiniões próprias sobre qualquer assunto, mas ser preconceituoso é inaceitável e, dependendo do caso, pode ser considerado até um crime. Um comentário racista, por exemplo, pode ser suficiente para você sair da entrevista direto para a cadeia. Cuidado também com piadinhas, que podem ser engraçadas para você, porém deselegantes na opinião de outras pessoas. Se for perguntado sobre algo polêmico, esteja muito seguro sobre sua opinião e sobre as possíveis consequências que ela poderá gerar. Caso contrário, melhor dizer que não sente-se a vontade para comentar o assunto.

9 – Controle suas emoções
Se considerar uma pergunta ofensiva, grosseira ou indiscreta, controle sua irritação. Manter a calma é o melhor caminho para conseguir dar respostas educadas, firmes e inteligentes. E ser gentil diante de um ataque certamente será melhor para sua imagem.

10 – Identifique porta-vozes
Por fim, caso não sinta-se a vontade para conceder uma entrevista, procure escolher uma pessoa de confiança e capacitada para falar sobre a pauta. Esta pessoa precisará falar corretamente, ter bom conteúdo, dominar o assunto, ter uma postura adequada e ter um cargo ou perfil que a qualifique. Caso precise escolher alguém para representar uma marca ou empresa, avalie bem que imagem e valores quer passar e seja objetivo ao passar orientações sobre a mensagem que você gostaria que fosse transmitida.

E nunca é demais lembrar que contar com o trabalho de uma assessoria de imprensa é o caminho mais curto para quem busca visibilidade em veículos de jornalismo. Primeiro, porque a assessoria buscará boas oportunidades e segundo por que ajudará que o resultado seja o melhor possível. 

Isto significa detalhar a pauta com a equipe de TV, filtrar perguntas, preparar porta-vozes para todo o processo, detalhar o perfil do veículo, detalhar o perfil do entrevistador, orientar em relação às respostas e a como se portar durante a entrevista.

Fonte: AtitudeCom

terça-feira, 14 de abril de 2015

Studio Eva Simone em reportagem da TV Vitoriosa SBT


Hoje a tarde foi de gravação no Studio Eva Simone! A equipe de reportagem da TV Vitoriosa foi conferir de perto tudo sobre o Pilates! A entrevistada foi a a fisioterapeuta Eva Simone, expert em Pilates e uma das pioneiras da cidade no método de controle muscular desenvolvido por Joseph Pilates!

Outras informações
MC Comunicação
Jornalista: Marcelo Calfat - 34 9154-8932 (Vivo)